As principais atraçōes de Chicago

Os ventos sopram forte à beira do gigante Lago Michigan, uma das grandes atrações de Chicago, cidade apelidada de “Wind City”.

Com um planejamento urbano impecável, avenidas largas e arborizadas e arquitetura de arranha-céus, o destino oferece uma série de experiências para quem o visita. Veja algumas delas.

Envato Elements, SueNorthey

Downtown

Em Downtown Chicago, arranha-céus revestidos de aço dividem espaço com elegantes prédios de terracota dos anos de 1910. Picasso e Magritte são autores de trabalhos expostos nas calçadas, mas artistas de rua também entram em cena para chamar a atenção dos passantes, repetindo os passos de Michael Jackson ou fazendo malabares.

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Chicago Architecture Center

De tão aclamada, a arquitetura da região ganhou um espaço nobre de apreciação, o Chicago Architecture Center. No local, é possível entender melhor a construção dos prédios ao longo da história, a distribuição dos bairros a partir do Lago Michigan e uma série de outras curiosidades que se destacam em uma maquete interativa.

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Passeio de barco

Existem ainda outras maneiras de admirar os arranha-céus da cidade. A mais glamourosa delas é fazer um passeio de barco no rio que empresta o nome à cidade.

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Durante o trajeto, é possível ver enormes prédios de aço dividindo espaço com torres de terracota e descobrir outros fatos curiosos, como o uso de materiais provenientes do Taj Mahal, da Grande Muralha da China e de monumentos egípcios na construção do Chicago Tribune, espigão onde funciona o principal jornal da cidade.

Willis Tower

Quem caminha pelo centro de Chicago invariavelmente observa a Willis Tower, um espigão revestido de folhas de alumínio preto que soma 110 andares, atinge 443 metros de altura e chega a ter fila na porta, formada por visitantes que desejam subir até o mirante.

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É lá que fica o belíssimo Skydeck, com cubos projetados para fora da fachada e com chão de vidro, que proporcionam vistas fantásticas da região.

John Hancock Center

Outro espigão famoso de Chicago é o John Hancock Center, ou Big John, apelido que combina mais com os cem andares e 344 metros de altura da construção, que fazem dele o segundo prédio mais alto da cidade.

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A torre, de 1968, tem um quê de Willis Tower: as paredes também são de vidro escurecido e duas traves de aço atravessam a fachada e se encontram em um “X”.

A vista obtida lá do alto é belíssima. Em dias claros, os olhos de quem vai à plataforma 360Chicago alcançam uma distância de até 130 km e é possível enxergar paisagens bem mais afastadas ladeadas pelo Lago Michigan.

Art Institute of Chicago

Situado na Michigan Avenue, o Art Institute of Chicago é o principal museu de Chicago. Ali estão elementos que representam quase 5 mil anos de história a partir de pinturas, fotografias e artefatos decorativos.

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A fama de ser um dos museus mais importantes do mundo não é gratuita: obras do impressionismo como The Bedroom, de Van Gogh, e Water Lilies, de Claude Monet, estão expostas ali, bem como Paris Street, Rainy Day, de Gustave Caillebotte, entre outras.

Magnificent Mile

A Michigan Avenue se transforma conforme se afasta de Downtown. Depois de cruzar o cinzento Rio Chicago, ela ganha lojas de departamento, butiques e shoppings. A diferença entre um lado e outro é tão gritante que o trecho de 1,6 km onde está esse pequeno paraíso do consumo ganhou um nome próprio: Magnificent Mile.

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Imensas lojas, algumas com até quatro pisos e elevador panorâmico, dividem espaço dos dois lados da via. Marcas adoradas pelos brasileiros, como GAP, Ann Taylor, Banana Republic, Macy’s e Tiffany, só para citar algumas opções conhecidas, ocupam esse trecho da avenida.

Millenium Park

No pedaço mais central da Lake Shore e mais próximo dos prédios do Loop, está o Millenium Park. Seu maior ícone é o moderno Jay Pritzker Pavilion, uma espécie de palco futurista criado pelo arquiteto Frank Gehry, que recebe constantes concertos de música clássica, shows de rock, jazz e blues.

O Millennium Park guarda também o principal cartão-postal de Chicago: a escultura Cloud Gate, ou “Portão de Nuvem”, mas o nome que pegou mesmo foi “bean” (feijão), por conta do formato parecido com um grão de feijão. A imagem das pessoas refletida na escultura espelhada forma desenhos geométricos como num caleidoscópio.

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O trabalho divide espaço com a divertida Crown Fountain, um par de colunas de concreto que projeta retratos gigantes de moradores de Chicago e espirra água sobre os passantes – ao menos no verão.

Uma ponte, a BP Bridge, liga o Millennium ao Grand Park. Os dois parques juntos formam uma extensa área verde no coração da cidade. Ao longo dele estão diversas atrações, como os principais museus, o Sheed Aquarium, o Adler Planetarium, o estádio de beisebol dos Cubs (o Wrigley Field) e o maior centro de convenções do país.

Lincoln Park

Ao norte da Lake Shore fica o Lincoln Park, o maior parque da cidade, com 11 km de extensão. É tão grande que comporta 15 campos de beisebol, 35 quadras de tênis, 163 quadras de voleibol e até campo de golfe. Sem contar os jardins, fontes, zoológico, museus, marina e até praias. A mais frequentada é a Oak Beach.

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Navy Pier

Esta plataforma suspensa sobre o Lago Michigan já serviu de cais, ancoradouro municipal e palco para treinamentos navais durante a Segunda Guerra Mundial. Mas, melhor que isso, exibe um visual que combina o que a cidade tem de mais bonito: a sofisticação urbana e o clima praiano do Lago Michigan.

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Hoje, esse porto caiçara chique é um movimentado centro cultural e recreativo. Há até uma roda-gigante por lá, que eleva os visitantes a 45 metros.

Praias

Se preferir o clima relaxado da praia, faça como os locais: estenda a toalha nas areias de Oak Street, North Avenue ou Belmont Harbor, ou explore o calçadão que acompanha as faixas de areia de Chicago, palco de um constante vaivém de pessoas em bicicletas e patins e de gaivotas.

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