Planeje sua viagem para Londres
O escritor inglês Samuel Johnson disse certa vez que “quem está cansado de Londres, está cansado da vida; há em Londres tudo que a vida pode proporcionar”. Não é à toa que a cidade é considerada a capital mais cool do mundo e uma metrópole multicultural. O motivo é um só: uma vez lá, você se sente acolhido, pois a cidade tem vocação para incluir pessoas. Por isso, é uma delícia planejar uma viagem para a capital do Reino Unido.
Uma boa dica, por exemplo, é entender como funciona a cidade e explorar o transporte público em todas essas esferas. Ocorre que um terço da população londrina nasceu fora do Reino Unido, e essa miscelânea de tipos e estilos desfila entre os turistas ali no tube, como os locais chamam o metrô.
Business ladies de terninho e corte de cabelo Chanel leem o The Guardian ao lado de rapazes de cabelo colorido e grandes fones de ouvido, cena típica completada pela voz que ecoa dos alto-falantes a cada estação dizendo “mind the gap”, que significa que o passageiro deve ter cuidado com o vão entre a plataforma e o trem.
Andanças pelos parques, que ocupam um quinto do território local, também revelam a energia de todos juntos e misturados que é uma das tônicas da cidade. Nessas áreas verdes, executivos, estudantes, crianças, turistas, aposentados, pais com carrinhos de bebês, neohippies e outras tribos convivem lado a lado.
Veja algumas dicas essenciais para planejar uma viagem para Londres.
Entenda Londres
Para se deslocar por Londres há que entender um pouco sua geografia. A cidade é dividida em zonas, que funcionam como grandes anéis circulares. A grande maioria das atrações concentra-se na Zona 1 (o miolo dos anéis), mas há muito o que fazer nas zonas 2 (Greenwich Park e Hampstead Heath) e 3 (Parque Olímpico e Kew Gardens). A região central, onde ficam o Parlamento e o Big Ben, é conhecida como Westminster.
Perto dali fica o West End (o fim do oeste), que geralmente se refere ao entorno da Piccadilly Circus, indo até Covent Garden. Mais a oeste fica a City, como é conhecido o centro financeiro de Londres. E um pouco mais adiante começa o East End (o fim do leste), área que se reinventou e hoje é endereço de bares e lojas descoladas.
Quando ir
O inverno pode ser frio, mas os preços da hotelaria costumam ser bem mais convidativos. Primavera e outono são os meses mais prazerosos para visitar a cidade, com temperaturas amenas e sem excesso de turistas nas atrações. Durante o verão, especialmente em julho e agosto, os dias são mais quentes e a cidade oferece diversas atividades ao ar livre.
Transporte público
Os preços do transporte são confusos para os turistas em Londres. Os valores mudam de acordo com o tempo do bilhete e com o número de zonas a serem cruzadas. Há bilhetes diários, semanais e mensais, que podem incluir ônibus, metrô (chamado de tube ou underground – esqueça a expressão americana subway) e outros meios de transporte.
Dica esperta: compre um Oyster card e carregue-o com algumas libras, pois ele funciona como um bilhete único no qual as tarifas unitárias ficam bem mais em conta do que cobradas separadamente – o valor é descontado de acordo com o meio de transporte e o trecho usado.
O metrô fecha por volta da meia-noite (varia conforme a estação), mas algumas linhas de ônibus funcionam 24 horas.
Minicabs
Se for tomar táxi na rua, pegue sempre os de cor preta, porque são seguros e têm taxímetro. Também operam em Londres os minicabs, que são táxis em carros comuns.
Eles também contam com taxímetros, mas aceitam negociação de valores e costumam ser mais baratos. A recomendação, porém, é nunca fazer sinal para um minicab na rua, mas sim agendar por telefone antes, por motivos de segurança.
Gastronomia
De Jamie Oliver a Gordon Ramsay, uma lista respeitável de chefs-celebridade colocou a cozinha britânica de volta aos trilhos. Como toda cidade cosmopolita, Londres é farta em cozinha étnica: são inúmeros restaurantes na cidade servindo comida asiática, mediterrânea e indiana, geralmente a preços baixos.
Quem jantar cedo (17:30) ou tarde (após 21:30) pode se beneficiar das ofertas dos chamados pre&post theatre dinner, menus de dois ou três pratos mais baratos para serem consumidos nos horários de menos movimento (antes e depois dos espetáculos teatrais).
Chá da tarde
Na terra da monarquia mais clássica do mundo, of course, também está permitido substituir uma das refeições pelo clássico e imperdível chá da tarde: a maioria dos restaurantes e cafés o serve entre 13h e 17h e muitos turistas acabam substituindo os almoços por essas delícias cheias de charme. Cada lugar tem seu estilo, e os melhores hotéis da cidade oferecem as melhores experiências.
Alguns dão direito a amuse bouche, sanduíches e petiscos salgados, bolos, brioches e uma sequência de docinhos de alta pâtisserie de deixar qualquer “formiga” salivando só de olhar. Outros incluem até gastronomia molecular no cardápio, com direito a nitrogênio líquido no mise-en-scene.
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Atualizada em: 23/02/2023