O que fazer em Machu Picchu – Voupranos

O que fazer em Machu Picchu

Adobe Stock: Machu Picchu in Peru – Alexpermyakov

Poucas experiências são melhores na vida do que descobrir o que fazer em Machu Picchu in loco. Afinal, a famosa Cidade Perdida dos incas é um dos destinos mais interessantes do mundo, cercado de mistérios e repleta de atrações. Não à toa, é um dos sítios históricos mais visitados não apenas do Peru, mas de toda a América do Sul.

Se vai sentir a tal energia de Machu Picchu quando chegar lá, não se sabe. Até porque é difícil manter o astral místico em meio à multidão de turistas que caminham por suas escadarias de pedras em filas indianas.

Algo, porém, é certo: ninguém fica indiferente à beleza do maior sítio arqueológico da América do Sul. A vista da cidade, com seus picos pontiagudos ao fundo, erguida no topo de uma montanha íngreme e cercada de abismos, é mesmo de tirar o fôlego.

Vendo aquela paisagem fabulosa, com casas de pedras milimetricamente encaixadas umas às outras, no meio de um labirinto de montanhas, todos concordam que os incas não eram apenas bons arquitetos, mas gostavam de morar bem. 

História

Construída nos anos de 1500 com pedras encaixadas umas às outras, Machu Picchu ficou escondida em meio à Cordilheira dos Andes por quatro séculos: só foi descoberta em 1911 pelo pesquisador norte-americano Hiram Bingham. Nem mesmo os espanhóis souberam de sua existência. Apesar da localização privilegiada, resguardada por precipícios escarpados e a revolta correnteza do Rio Urubamba, o lugar, não se sabe por que, foi abandonado pelos incas. Tanto que ficou conhecida como a “cidade perdida dos incas”. Os conquistadores espanhóis nunca a encontraram e, por isso, permaneceu intacta.

Na realidade, nem o nome original foi descoberto ainda, já que, pelo fato de a antiga civilização não ter escrita, nenhuma pista foi deixada. A alcunha atual é uma referência a uma das montanhas que emolduram a paisagem e significa, na língua indígena quéchua, “montanha antiga”.  

Adobe Stock: Machu Picchu in Peru – Pat

Mistérios

Muitos mistérios ainda persistem em relação a Machu Picchu. Ninguém sabe o nome original da cidade, já que os incas não tinham escrita, nem o porquê de ela ter sido abandonada antes da chegada dos espanhóis.

O que os arqueólogos concordam é que o lugar foi um centro religioso e astronômico, onde a elite da etnia amauta fazia suas observações estelares para prever as melhores épocas de colheita.

Entre os brasileiros, Machu Picchu carrega, até hoje, uma aura de misticismo e liberdade. É assim desde os anos de 1970, quando a cidade inca virou a meca dos aventureiros em busca da Trilha Inca.

Mas ninguém precisa mais ter espírito de mochileiro nem encarar dias de caminhada para ir até lá. Chegar a Machu Picchu desde Cuzco ou do Vale Sagrado pode ser até uma experiência confortável, a bordo de trem, van ou ônibus. 

Adobe Stock: Machu Picchu – Adaer

Machu Picchu Pueblo

Independentemente do meio de transporte usado, a chegada é sempre em Aguas Calientes, como é mais conhecido o vilarejo no pé da montanha onde está o sítio arqueológico.

A vila, que oficialmente se chama Machu Picchu Pueblo, tem uma atmosfera alegre, ruas estreitas, feiras de artesanato e barzinhos ocupados por gente do mundo inteiro.

Convém apenas evitar o passeio bate e volta a Machu Picchu desde Cuzco ou de algum destino do Vale Sagrado, pois é cansativo e dá pouco tempo para curtir as ruínas. O melhor é programar-se para fazer um pernoite no vilarejo, que tem hospedagem para todo tipo de bolso, de pousadas a hotéis cinco estrelas.

Outra vantagem é que pode ir ao sítio arqueológico de manhã cedo, para ver o nascer do sol. Não há nada igual no mundo inteiro, o que faz todo sentido, já que o sol era considerado um Deus para os incas, e não teriam escolhido o lugar por acaso. O primeiro ônibus sai às 5h da manhã. Então, pule da cama cedo e corra para a fila. 

Adobe Stock: Peru – Aguas Calientes – Franciscojose

Adobe Stock: A view of Aguas Calientes, Peru – Mariano

A cidade perdida

O amanhecer é uma hora mágica em Machu Picchu. Por isso, faça um esforço para sair às 5h da cama e seguir para a região, pois só assim poderá ver os primeiros raios de sol tingindo as velhas casas de pedra envoltas pela bruma das montanhas, que aumentam ainda mais o misticismo que envolve o lugar.

Ao adentrar o sítio arqueológico, você pode seguir por dois caminhos. O da direita leva para dentro da cidadela, enquanto o da esquerda – a melhor opção – revela o visual aos poucos. Isso porque, depois de subir alguns degraus, o visitante é brindado com os mirantes de onde se tem as vistas mais espetaculares do o antigo santuário (algumas teorias conjecturam que o lugar foi uma sucessão de templos com fins religiosos).

A antiga cidadela emerge completa e esplendorosa à sua frente, invadindo a mente e alma de quem a observa com fascínio e incredulidade. Tudo a contento dos muitos mistérios que gerações de pesquisadores e arqueólogos ainda não conseguiram elucidar.

Depois de contemplar o visual do alto, é hora de descer a montanha e entrar na cidade propriamente. São toneladas de pedras esculpidas e perfeitamente unidas para criar um casario que resistiu à passagem do tempo – e de terremotos. E isso não foi feito por acaso: os incas tinham uma noção invejável de engenharia.

Adobe Stock: Machu Picchu,Inca Trail, Cusco,Peru: Overview of the lost inca city Machu Picchu, agriculture terraces and Wayna Picchu, peak in the background,Sunrise – Iconic

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Publicado em: 27/12/2022
Atualizada em: 28/12/2022
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