O melhor do esqui na Itália
O esqui é um esporte muito popular na Itália. Por isso, o país conta com diversas estações glamorosas, que fazem do inverno local um dos mais disputados da Europa. Confira algumas delas.
Cortina d’Ampezzo
Principal estância de esqui da Itália, a cidade de Cortina d’Ampezzo começou a despontar como destino turístico ainda no século XIX, quando os britânicos descobriram ali um excelente local para esportes de inverno.
Mas foi depois da Segunda Guerra Mundial que o local realmente decolou e passou a receber a elite italiana, artistas, políticos, reis, milionários e todo o jet-set europeu. Cortina d’Ampezzo seria sede dos Jogos Olímpicos de Invernos de 1944, mas por causa da guerra, recebeu o evento somente em 1956.
Desde então, atrai não apenas amantes dos esportes de neve, mas também aqueles que procuram charme e sofisticação em um resort de montanha.
O local agrada especialmente quem viaja em busca da exclusividade que só os mais endinheirados podem alcançar. Lá, ver e ser visto é uma das grandes aspirações de quem literalmente desfila pelas calçadas do Corso, com suas inúmeras lojas de grife, joalherias, galerias de arte, hotéis, cafés e restaurantes.
Grandes hotéis construídos nos anos 1920 e 1930 emprestam um ar elegante à cidade, e as colinas repletas de chalés propiciam ainda mais charme ao ambiente.
A cidade de cerca de 6 mil habitantes fica a apenas duas horas de carro de Veneza, no centro do vale de Ampezzana, a 1.210 metros de altitude, circundada quase completamente pela cadeia das montanhas Dolomitas, com picos que ultrapassam os 3.200 metros.
Quando chegam a Cortina pela primeira vez, muitos visitantes ficam impressionados com a magnífica vista das montanhas de Tofana, Pomagagnon, Cristallo, Sorapis e Croda da Lago, além do Rio Boite, que serpenteia o vilarejo.
Madonna di Campiglio
Também conhecida como a “pérola” da cadeia montanhosa de Brenta, nas Dolomitas, Madonna di Campiglio é um pequeno vilarejo situado a 1.550 metros de altitude, na província italiana de Trento.
O lugar ganhou fama internacional ao se tornar a estação de inverno eleita pela escuderia Ferrari de Fórmula 1 e pela equipe Ducati de MotoGP para seu famoso evento anual de início de temporada, em que pilotos e membros dos times se divertem esquiando, praticando snowboard e andando em trenós e snowmobiles.
O vilarejo de cerca de apenas 700 habitantes fixos é discreto e muito elegante, ladeado pelas famosas Dolomitas de um lado e pelas montanhas de Adamello-Presanella do outro. É um dos resorts de esqui mais sofisticados da Itália, assim como um dos mais importantes dos Alpes. Por isso, vive lotado de artistas, políticos e empresários.
Para aqueles que não gostam muito dos esportes de inverno, há diversão garantida nos 50 mil hectares do Parque Natural de Adamello-Brenta Natural Park. A área reúne 450 km de trilhas pelas montanhas, que oferecem a oportunidade de caminhadas cênicas e interessantes passeios de bicicleta por entre árvores, bosques e florestas.
Sestrière – Via Lattea
A estância de Sestrière, situada no Vale de Valsusa, a cerca de 100 km de Turim, é o epicentro da Via Lattea (Via Láctea), uma grande área de esportes de inverno nos Alpes, encarapitada entre Itália e França.
Além de Sestrière, também fazem parte do complexo os resorts localizados nas cidades de Claviere, Cesana-San Sicario, Pragelato e Sauze d’Oulx, todos na região italiana do Piemonte, e Montgenèvre, já no lado francês. Juntas, todas essas estações reúnem 400 km de pistas esquiáveis, sendo que 120 usam neve artificial.
Sestrière foi sede do esqui alpino nos Jogos Olímpicos de Turim, em 2006. Outras cidades da região também abrigaram provas na competição. Cesana-San Sicario, por exemplo, foi responsável provas de esqui e o biatlo, enquanto Sauze d’Oulx realizou o esqui freestyle e Pragelato teve o esqui cross country, nórdico e os saltos em seus domínios.
Mas é para Sestrière que a maioria dos turistas prefere ir. Situada a apenas 17 km da fronteira com a França, pode ser considerada uma típica vila alpina, com uma população que mal chega a mil residentes fixos, mas que pula para mais de 20 mil na estação de inverno. O local, a uma altitude de 2.035 metros, é um paraíso para os amantes de esportes de neve.
Tanto que, frequentemente, é sede da Copa do Mundo de esqui alpino, além de já ter abrigado também um Campeonato Mundial, em 1997. As pistas oferecem ótima variação e qualidade para quem já sabe esquiar, mas os iniciantes também encontram boas opções para iniciar a prática da modalidade.
À noite, a região proporciona aos turistas a apreciação da “dolce vita”, bem à moda italiana, em restaurantes e bares bastante acolhedores e animados. O ambiente no après-ski (após o esqui) é bastante badalado e descontraído nas discotecas e clubes noturnos, principalmente para aqueles que tiverem disposição após um exaustivo dia nas montanhas.
As enormes torres de hotéis logo na entrada da cidade tornaram-se símbolo local durante a realização dos Jogos Olímpicos. Arquitetonicamente, a região faz lembrar muitos resorts de esqui franceses, com os charmosos chalés típicos do Alpes.
Nos arredores de Sestrière, o Double Black Park, junto ao Rio Nero, em Sauze d’Oulx, com seus quarterpipes, rails e kickers, é uma boa opção para quem gosta do snowboard. Já os fãs de esqui cross country costumam se reunir na cidade de Pragelato, indicada por suas ótimas pistas, usadas na Olimpíada.
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Atualizada em: 28/12/2022