Moderna e divertida – Conheça Sidney, na Austrália

Adobe Stock: Sidney – Daniel

A Austrália é incrível. Nos calçadões à beira das baías e praias de Sydney, há uma infinidade de atrações, em meio a uma das cenas gastronômicas, de moda e cultural mais vibrantes do mundo.

Sydney é a cidade mais famosa do país, embora a capital australiana seja Camberra. Com avenidas largas, prédios modernos, uma porção de áreas verdes e um litoral que esbanja recortes insinuantes, é um daqueles lugares que parece ter resolvido a maioria dos problemas sociais e, agora, só quer saber de receber bem e surpreender o visitante com uma vibe para lá de positiva.

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Colabora com isso o fato de o australiano ser do tipo que ri de graça. Os aussies, como são conhecidos, são educados, receptivos, adoram uma piada e têm uma forte queda pela vida ao ar livre. Por todas as partes de Sydney é possível ver gente praticando exercícios, correndo, pedalando ou simplesmente tomando uma taça de vinho ou copo de cerveja a qualquer hora do dia nos muitos pubs e restaurantes espalhados pela cidade.

Adobe Stock: Baía de Sydney – Marionapac

Circular Quay

Batizada de Circular Quay, a área mais pulsante da região é também a que melhor sai na foto. Afinal, é lá que fica o cartão-postal top do Novíssimo Mundo, a Opera House, projetada pelo arquiteto dinamarquês Jørn Utzon e que enche os olhos ao imitar o desenho de barcos a velas sobre as águas mansas da Baía de Sydney.

É quase irresistível começar o passeio pela cidade justamente ali, ainda mais se for sábado à noite, quando, durante boa parte do ano, um show de fogos rola às 21h e consegue o que parecia praticamente impossível: deixar o cenário ainda mais fotogênico. E o que é melhor: tudo isso é de graça.

Adobe Stock: Porto de Sidney – Jon_chica

Opera House e Royal Botanic Garden

É possível visitar o interior da Opera House, cuja acústica elogiada atrai óperas e filarmônicas de todo o mundo. Os tours servem de prévia para a visita ao Royal Botanic Garden, um lindo jardim que se descortina ao lado da casa de espetáculos. Ou então para quem deseja passar algumas horas agradáveis no Opera Bar, ponto de encontro de visitantes e locais aos fins de semana.

Adobe Stock: Royal Botanic Garden – Paulo

Sydney Harbour Bridge

Com uma taça de vinho na mão, é uma delícia sentar-se nas mesas situadas na parte externa e apreciar outro símbolo da região, a Sydney Harbour Bridge. Para quem gosta de caminhar, fica a dica: atravesse a ponte a pé até o Milson’s Point, um gramadão, e receba de presente a melhor vista da baía.

Adobe Stock: Sydney – F11photo

Compras

O Westfield, com marcas como Miu Miu, Salvatore Ferragamo, Louis Vuitton e Michael Kors, é um dos principais shoppings da cidade. Ainda mais interessante é dobrar a esquina e avançar pela George St., uma das ruas mais movimentadas de Sydney. Ali há bons restaurantes, galerias de arte, uma série de baladas e as vitrines do clássico Queen Victoria Building e do moderninho DFS Galleria, dois dos points fashions mais in do pedaço.

Lojas como Burberry, Armani, Cartier, Tiffany & Co, Jimmy Choo, Bulgari, Armani e Chanel dão o ar da graça por lá. E não ligue: se for muito para o seu bolso, vale ao menos conferir as vitrines, que são de arrasar.

Adobe Stock: George Street, Debu55y

Surry Hills 

Após desbravar a vibrante região central, é hora de conhecer os bairros mais cool de Sydney. Um bom lugar para começar é Surry Hills. Moderninho e frequentado por executivos, é um ótimo point para tomar café e experimentar o cronut, uma mistura de croissant com donut.

Adobe Stock: Surry Hills – Johan

Potts Point
Ainda na linha cult, dê uma escapada até Potts Point. Ali, a passos de distância da Red Light local (uma rua que, curiosamente, mistura clubes de strippers com restaurantes cinco estrelas), há mercadinhos à la Eataly e endereços gastronômicos chiques.

Divulgação: Potts Point

Woolloomooloo

Em Woolloomooloo (que significa canguru na linguagem aborígene), por sua vez, antigos galpões portuários se transformaram em butiques e restaurantes elegantes, bem ao lado do Domain Park, onde, no verão, são realizadas óperas ao ar livre.

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The Rocks

De volta à região central, é imprescindível passar pelo The Rocks, um dos bairros mais emblemáticos da cidade. Pubs, cafés, restaurantes e museus despontam a cada esquina da área.

Adobe Stock: George Street – Maurizio De Mattei

Darling Harbour

Enquanto isso, a região portuária conhecia como Darling Harbour esquenta à noite graças aos diversos pubs e restaurantes do pedaço, sem contar a filial local do Hard Rock Cafe.

Adobe Stock: Darling Harbour- Marina Marr

Eastern Suburbs

Para continuar de bem com a vida, tire um dia para passear nos Eastern Suburbs de Sydney, região à beira do Pacífico repleta de boas opções de lazer. É ali que fica, por exemplo, Paddington, reduto de jovens designers e artistas locais. Vitrines hypadas, livrarias e escolas de arte tomam conta da Oxford St., que avança até o distrito de Woollahra.

O gostoso por ali é andar a pé, entrando nas pequenas galerias que se espalham pelo bairro. Boa parte delas tem cafés refinados cercados por lojas finas, como Armani Junior e Pond.

Adobe Stock: Eastern Suburbs – Silardtoth

Bondi Beach

Sydney também dá praia, e uma das mais famosas da região fica a apenas 20 minutos de carro do centro. Bondi (pronuncia-se Bondai) é uma espécie de Ipanema australiana, com todas as tribos e muita gente sarada – embora não necessariamente bronzeada – reunida. A diferença é que há uma quantidade impressionante de surfistas e, nos meses mais quentes, mulheres fazendo topless na areia.

Adobe Stock: Praia de Bondi, em Sydney – Aleksandar Todorovic

No enorme calçadão que envolve a praia, a galera hipster pratica exercícios, escuta música espalhada pelo gramado ou dá um pulo nas lojinhas pega-turistas que se amontoam por ali.

Uma ideia mais interessante é deixar tudo isso para trás e caminhar pelo calçadão que se descortina pela costa e avança por seis quilômetros até Bronte. O visual é de babar. São tantas falésias, reentrâncias, penhascos debruçados sobre o mar e uma série de pequenas praias que ninguém vê a hora passar ou se cansa, mesmo porque a trilha é bem tranquila.

Adobe Stock: costa de Bondi, Austrália – Jovannig