Planeje sua viagem para Paris, a Cidade Luz
Planeje uma viagem para Paris, na França. Confira alguns itens importantes para levar em consideração na hora de montar um roteiro na Cidade Luz.
Quando ir
Com sua vocação incontestável para as artes, a cultura, a gastronomia, a moda e o romantismo, a capital francesa não sabe o que é ficar vazia, sobretudo em julho e agosto, auge do verão europeu, quando faz bastante calor.
Se a ideia é viajar com um pouco mais de tranquilidade e gastando menos, maio e junho, quando é primavera, e setembro e outubro (fim do verão e começo do outono) surgem como boas épocas para circular pela cidade. Além do custo menor, o clima é bastante agradável.
Transporte
Poucas experiências são mais empolgantes do que flanar por Paris. O verbo, que vem da palavra francesa flâneur, usada pelo poeta Charles Baudelaire (1821-1867) para descrever uma pessoa que caminha por um lugar observando tudo e todos, não poderia ter melhor uso do que nesta cidade.
É que esse jeito de explorar a capital francesa continua sendo a melhor forma de topar com as construções e monumentos que dão corpo e alma à eterna Cidade Luz. E mais: as andanças feitas ao seu tempo, mescladas com passeios de ônibus turísticos e rotas de metrô a partir de pontos emblemáticos parisienses, também ajudam a revelar pequenos tesouros que os moradores mantêm com um quê de segredo.
As ruas mais francesas de Paris
Na hora de “se perder” em Paris, existem três ruas que o parisiense gosta de percorrer por causa de lojas atraentes e típicas, como boulangeries (padarias), fromageries (queijarias), boucheries (açougues), poissonneries (peixarias), épiceries (mercearias), entre outras. São a Rue des Petit-Carreaux (bairro Montorgueil, entre os 10º e 20º arrondissements), a Rue Daguerre (14º arrondissement) e a Rue Mouffetard (5º arrondissement).
É nesses lugares que o visitante sente a verdadeira atmosfera da capital francesa, misturando-se aos parisienses que estão fazendo suas compras cotidianas.
Gastronomia
Paris é dona da cena gastronômica mais badalada do mundo. Ali, estão alguns dos restaurantes mais estrelados do planeta, com menus assinados por chefs-celebridades. Mas é possível comer bem – e gastando bem menos – nas chamadas “brasseries”, restaurantes rápidos e com um cardápio bem variado.
A gorjeta do garçom (que lá, por sinal, chama-se “monsieur” – não dê mancada, porque “garçon”, em francês, quer dizer “garoto”) não vem na conta, embora seja educadamente obrigatória. Para acompanhar, peça um pichet (ou jarra) de vinho, que sai mais barato do que duas cervejas. Ou, então, apele para um crepe ou lanche na hora do almoço, que é bem mais rápido e barato.
Compras
A Rue de Rivoli é destino certo de quem não consegue passar longe das grandes lojas e das fast fashion. Da Bastilha à Praça da Concórdia – as duas pontas da rua –, surgem sucessivamente as lojas espanholas Zara, Mango e Stradivarius, a sueca H&M e até figurinhas carimbadas entre os brasileiros, caso da C&A.
Compras e caminhadas também caem bem ao longo da Avenue George V, onde se concentram lojas do porte de Givenchy e Jean-Paul Gaultier. A quintessência do luxo na cidade está na Printemps. Cartier, Prada e Valentino, entre inúmeras outras grifes, mantêm lojas ali.
A instalação segue o estilo da Gallerie Lafayette, que fica a poucas quadras dali e reúne grifes como Louis Vuitton, Chanel, Marc Jacobs e Gucci – sem contar a Bordeauxthèque, área que vende vinhos de Bordeaux.
Cidade Luz
Muitas pessoas acreditam que Paris ganhou o apelido de Cidade Luz graças à iluminação especial que toma conta da cidade todos os dias, quando o sol vai embora, e parece realçar ainda mais os monumentos e antigas construções, deixando a capital très bélle.
Uma versão mais séria, no entanto, dá conta que o “apelido” nada tem a ver com iluminação, tendo sido dado ainda no século XVII, bem antes do surgimento da energia elétrica. Assim, Paris seria a Cidade Luz por ter absorvido com entusiasmo os ideais iluministas, que pregavam o uso da razão sobre o pensamento estreito da Idade Média.
Outra justificativa, mais simples, é que a capital francesa, em todas as épocas, sempre esteve na vanguarda artística e cultural, brilhando com os holofotes virados para ela. Por isso a alcunha Cidade Luz.
De qualquer maneira, é inegável o quanto a cidade encanta à noite. A Torre Eiffel, por exemplo, fica esplendorosa, mas não é só ela. Vale a pena passar em frente à Catedral de Notre-Dame, ao Museu do Louvre, à Champs-Élysées, à Conciergerie (que abrigou a rainha Maria Antonieta até sua execução, em 1793) e à Ponte Neuf, entre vários outros lugares.
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Atualizada em: 23/12/2022